Vilma Campos dos Santos Leite
Resumo
Nesse texto, dou os primeiros lances em três aspectos que considero importantes no processo de institucionalização da Escola Livre de Teatro (ELT) de Santo André (SP): a autonomia, o comprometimento social e a diversidade dos sujeitos presentes no início dos anos 90. As considerações têm como ponto de partida uma versão do projeto piloto de implementação da Escola Livre de Teatro (ELT) de Santo André escrito por Maria Thaís Lima Santos em 1990; do terceiro capítulo de “O alfabeto pegou fogo” que seria uma publicação que não chegou ao prelo, após o primeiro biênio de funcionamento da ELT e de “Não esquecer o rosto e nem a partida. Cultura e ação cultural”, texto publicado no número 12 da Revista Polis e assinado por Celso Frateschi e Altair José Moreira, gestores à época.
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