terça-feira, 20 de novembro de 2012

Novidades do Giramundo Teatro de Bonecos

* Recente notícia excelente para o Teatro de Bonecos no brasil: "Giramundo se alia à universidade[...]"

"Após pelo menos dois anos de (satisfatórias) relações pontuais de parceria, a Universidade Fumec e o grupo Giramundo firmaram importante convênio na última quarta-feira, dia 24, que estabelece três anos de duração, renováveis conforme interesse das partes, e repasse ao grupo de R$ 120 mil/ano.

Prevê para março de 2013 a reabertura do Museu Giramundo, fechado por falta de recursos desde fevereiro de 2011; o acolhimento continuado de estudantes da universidade, como estagiários, e a criação de um curso de extensão de Design de Bonecos; e a publicação de dois livros: um sobre a história do grupo, outro expondo as técnicas que codificou em 42 anos de ações."

Leia a matéria na íntegra e completa em:
http://www.hojeemdia.com.br/pop-hd/teatro-e-danca/giramundo-se-alia-a-universidade-1.49835


 * As novidades não param por aí, Giramundo leva Pedro e o Lobo a Quito!  O grupo viaja hoje para a capital equatoriana.


* Felicitações ao Giramundo pelo trabalho sensacional, é muita felicidade receber essas excelentes notícias.

O Giramundo é um grupo de teatro famoso em Minas e no mundo. No campo dos espetáculos, criou 33 peças em 37 anos, o que representa quase uma montagem por ano. Este ritmo acelerado foi um dos responsáveis pela significativa coleção de bonecos do grupo e pela formação de uma ampla experiência em montagem de espetáculos para teatro de bonecos. 

Vamos dar uma força para esse grupo espetacular:  Clique aqui e vote no Giramundo para participar da Expedição Cultural 2012!

EXPOSIÇÃO AUTÔMATAS – ARTE QUE IMITA VIDA: http://www.giramundo.org/

Penso, logo existo?


quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Oficina de Bonecos Vídeo n° 1


Primeira edição da "Oficina de Bonecos: Teatro de Animação".


Essa é a primeira parte da oficina, onde foi ministrado o planejamento, projeto(desenho técnico), construção, modelagem e acabamento dos bonecos para o teatro de animação/bonecos/formas animadas. Local: Montes Claros - MG. Brasil.


Patrocínio:


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Experiência Pós-Morte

Neurocirurgião de Harvard revela sua experiência de vida pós-morte


Um cientista cético que passou sua carreira estudando os mecanismos do cérebro e tentar explicar cientificamente os relatos dos seus pacientes de viagens a reinos celestiais revelou sua extraordinária conversão depois de seu encontro com a vida após a morte, durante uma experiência de quase morte.

Dr. Alexander Eben

Dr. Alexander Eben, passou 15 anos como um neurocirurgião acadêmico em Harvard, mas foi atingido por um ataque quase fatal de meningite bacteriana em 2008 e não tinha atividade cerebral quando ficou em coma por sete dias em um hospital da Virgínia.

Embora estivesse inconsciente e não havia resposta durante esse período, ele agora está descrevendo sua experiência de vida pós-morte que abalou seu ponto de vista científico sobre a consciência humana.

Diz que entrou em um lugar cheio de nuvens e som de cânticos, e foi recebido por uma mulher de olhos azuis bonitos.

Dr. Alexander descreve sua mudança de paradigma de se concentrar unicamente no científico que compõe o cérebro e desconsiderar o reino espiritual da mente, em um ensaio profundamente reflexivo na revista “Newsweek”, antes do lançamento de seu livro “Prova dos Céus”.


“Como um neurocirurgião, não acreditava no fenômeno de experiências de quase morte”, escreve ele em seu artigo, explicando como já havia invocado “boas explicações científicas”. Embora se considere um cristão normal, disse que não tinha a fé para crer na vida eterna. Quando seus pacientes diziam sobre suas experiências de pós-morte ele se baseou em “compreensão médica atual do cérebro e da mente” e ignorou-os como algo espiritual.

Mas depois que se tornou o paciente, diz que experimentou algo tão profundo que me deu uma razão científica para acreditar na consciência após a morte. Aos 58 anos de idade, tem um currículo impressionante. Sua família eram políticos de destaque na sociedade, no Tennessee. Seu pai era chefe de Neurocirurgia da Universidade Wake Forest.

O jovem Alexandre se formou Phillips Exeter Academy e recebeu seu diploma de bacharel da Universidade de Carolina do Norte em Chapel Hill, em 1975. Ele recebeu seu diploma de medicina de Duke, em 1980.Passou 15 anos ensinando neurologia da Escola Médica de Harvard e da Universidade da Virgínia – lecionando e pesquisando sobre mapeamento cerebral, o tratamento de tumores cerebrais e tentando entender a cognição.

Em 2008, o pai de dois filhos foi em boa saúde e boa forma, preparando-se para embarcar em uma caminhada com seu filho em um vulcão na América do Sul. Mal sabia que logo iria se tornar um paciente no hospital onde ele ensinou. A vida do médico quase foi interrompida em 10 de novembro de 2008, quando ele acordou às 4h30 para ir trabalhar no Hospital Geral de Lynchburg, na Virgínia, onde trabalhou como um neurocirurgião. De repente, ele desenvolveu uma forte dor nas costas e dentro de 15 minutos, ficou paralisado em angústia e mal conseguia se mover. Sua esposa, Holley, correu para ajudá-lo e começou a esfregar as costas para aliviar a tensão, mas seu estado piorou.

Antes de começar a convulsão em convulsão, suas últimas palavras para sua esposa foram: “Não ligue para o 911, e perdeu a consciência e não tem memória do que aconteceu durante uma semana inteira”.
Felizmente para ele, sua esposa desconsiderou o seu conselho e foi levado às pressas para um hospital da região e diagnosticado com meningite bacteriana. Ele sofria de amnésia e não se lembra de sua vida antes da sua doença e permaneceu em uma névoa nos primeiros dias depois que saiu do coma. Como se recuperou, porém, ele começou a recordar memórias vívidas de uma experiência mágica mental durante seu tempo em coma.

“Não há explicação científica para o fato de que enquanto meu corpo estava em coma, minha mente – o meu eu, consciente interior – estava vivo e bem. Enquanto os neurônios do meu córtex ficaram em completa inatividade pelo ataque das bactérias, a minha consciência cerebral livre viajou para outra maior dimensão do universo: a dimensão que nunca imaginei existir”. Disse que entrou em um “lugar de grandes nuvens, com muitas rosas brancas”, cheio de borboletas e anjo-como criaturas que eram “simplesmente diferente de tudo que conhecemos neste planeta. Eles eram mais avançados. Formas mais elevadas.”.

Neste reino celestial, disse que ouviu “um som, grande e em expansão como um canto glorioso, veio de cima para baixo”, fornecendo-lhe um sentimento de alegria e admiração.

“A bela jovem que o acompanhou durante sua estada”, era jovem, e me lembro de como ela era em detalhe completo. Tinha olhos azuis profundos e um rosto adorável. “ Alexander admite que sua descrição pode soar como algo saído de Hollywood, mas para os céticos diz que tem uma noção clara de que era de fato real e “não uma fantasia, de passagem e sem substância.”. Depois de sua experiência notável em 2008, Alexander diz que o impacto em sua vida tem sido tanto no profissional como no espiritual.

Agora, o cientista utiliza grande parte do seu tempo para “investigar a verdadeira natureza da consciência e o fato de que somos mais do que os nossos cérebros físicos podem perceber quanto eu puder, tanto aos meus colegas cientistas e pessoas em geral.”

Agora diz que sua experiência de pós-morte aprofundou sua compreensão de Deus e fortaleceu sua fé.
“No coração da minha viagem, percebi que somos amados e aceitos incondicionalmente por um Deus ainda mais grandioso e glorioso do que aquele que eu aprendi”, conclui.

Fonte: http://384ac.com.br/curiosidades/neurocirurgiao-harvard-revela-experiencia-vida-pos-morte/ 

Oficina de Bonecos: Teatro de Animação

Atualizações:


Em fase final, a Oficina de Bonecos Teatro de Animação se prepara para realizar uma amostra dos resultados do curso ministrado onde foi ensinado aos inscritos, os procedimentos para o desenvolvimento do Teatro de Bonecos: planejamento, desenho técnico, materiais/ferramentas/máquinas para o ofício do marionetista, construção, modelagem, acabamentoe manipulação. O resultado se trata de performances com os bonecos construídos.

O horário do curso foi dividido até esse mês de  novembro devido aos horários disponíveis dos inscritos que são artistas e arte-educadores que estão se preparando para agendar as apresentações em escolas públicas e possivelmente em outros espaços para formação de platéia.

Quem esteve curioso durante a divulgação da oficina e não pôde participar, pode acessar os links para conhecer melhor.

O trabalho com teatro de bonecos terá continuidade em novas oficinas e em posteriores montagens teatrais.

Links sobre a oficina:



Evento Facebook

Imagens Facebook

sábado, 3 de novembro de 2012

Top 10

Top 10! Jogos mais difíceis da era 16-bit.


 #10: Ecco the Tides of Time 


 Plataformas: Genesis/Mega Drive, Game Gear, Mega-CD


Esse jogo engana no começo, parecendo ser fácil por causa da jogabilidade e dos dos puzzles que não são difíceis e os poucos inimigos. A dificuldade começa depois de avançar o jogo. Depois de várias fases por exemplo, existe um túnel  que é basicamente um labirinto vertical, no qual você precisa subir antes que uma água-viva gigante te jogue para fora fazendo você voltar tudo de novo em duas fases inteiras. Algumas fases você basicamente precisa advinhar o que fazer absolutamente do nada. O game não tem checkpoints, qualquer morte te faz voltar para o começo.



Além disso, o jogo contém uma quantidade enorme de níveis (31 níveis) onde parece que jamais vai terminar. Em termos de habilidade para jogar não chega ser tão difícil, ou seja, mas haja paciência e dedicação para zerar o jogo. A propósito, o final do game é frustante.


 

 

#9: E.V.O.: Search for Eden


 Plataformas: Super Nintendo


 

Nesse game, a jogabilidade é difícil e exige o triplo da paciência do anterior. Você basicamente, terá que evoluir uma criatura (literalmente a evolução darwinista). No começo, você é um ser aquático e tem que se alimentar de nutrientes e enfrentar seres terrivelmente mais fortes que você, onde você pode morrer facilmente contra qualquer criatura. Os principais nutrientes estão em cavernas "escoltadas" por peixes que podem acabar com você em um piscar de olhos. Embora esse jogo seja considerado um RPG, ele é bem diferente dos outros do gênero e parece mais aventura/ação (mas sem adrenalida dos jogos de aventura).


Um fator que dificulta bastante é que o seu personagem demora MUUUUITO para evoluir e sempre, SEMPRE irá encontrar inimigos mais fortes mesmo que você consiga combinações evolutivas que deixem seu personagem mais adaptado. Eu tive sorte de ter conhecido esse game no emulador, pois assim poderia deixar salvo em vários momentos a minha escolha e até acelerar o game nas partes monótonas, mas fico imaginando que sem um emulador, esse jogo deve ficar absurdamente difícil para zerar.  


 A medida que o seu personagem literalmente evolui para outras espécies, você vai desevolvendo várias combinações de espécies de seres vivos e pode inclusive "criar" espécies com essas combinações, onde o seu peronagem vai se transformando durante todas as eras do planeta terra (isso mesmo, todas as eras...). 


O grande desafio nisso, é conseguir sobreviver e encontrar a combinação para evoluir até a espécie humana, só consegui a espécie humana na primeira vez que joguei pois estava com paciência. Da segunda que tentei jogar para provar a um amigo meu que era possível evoluir para o ser humano, tive que buscar algumas dicas no google, pois não lembrava da combinação e não tinha encontrado o arquivo de "save state".


Quanto aos inimigos, você terá que enfrentar todos os tipos de animais que imaginar: anfíbios, peixes, seres bestiais, dinossauros, todos os tipo de mamíferos, aves mortais e no final do game ainda precisa enfrentar alienígenas bizarros. Algumas das fases do jogo são irritantes e difíceis, onde você enfrenta literalmente dezenas de dinossauros sozinho e algumas vezes, a única opção é fugir ou morrer. Quando você acha que passou de um inimigo facilmente, espere que algum inimigo  terrível deve estar lhe esperando.


Algumas combinações podem fazer você criar seres muito poderosos, com garras, presas e chifres pontiagudos que destroem alguns inimigos facilmente mas se torna vulnerável contra outros inimigos voadores e rápidos. Uma regra nesse jogo é que sempre terá uma criatura desgraçada para colocar suas habilidades no chinelo. Dependendo do inimigo, o melhor a se fazer é escolher uma combinação mais adaptada, o resto, depende de como você domina a jogabilidade.

Obs: Quando você se transforma em outra espécie, a jogabilidade também muda, portanto o próprio jogador tem que se adaptar a essas condições.  

 

#8: Indiana Jones and the Last Crusade: The Action Game


Plataformas: Genesis/Mega Drive, Amiga, Amstrad CPC, Atari ST, Commodore 64, DOS, Game Boy, Game Gear, MSX, NES, Sega Master System, ZX Spectrum.



  

Alguns jogos são tão ruins que ficam difícéis por terem sido mal elaborados. Indiana Jones and the Las Crusade é um deles. O jogo é simplesmente terrível. Tudo te mata facilente, todos os elementos do jogo conspiram para te deixar sem paciência. Todos os elementos do cenário são mortais. Você enconsta em um inimigo e morre. Você pisa em uma rasa poça d'água (muito rasa mesmo) e morre. Além disso, a partir da segunda fase sempre tem abismos absurdos e armadilhas para te atrapalhar o tempo inteiro. Ademais, a jogabilidade é um desastre.

As fases são longas, mas o tempo para passar delas é curto, se você não se apressar, morre por causa do tempo. O jogo é uma dor de cabeça intensa para chegar no final e zerar...


#7: Prince of Persia


Plataformas: Lançado em 1989 para plataforma Apple II. Depois para  Sega Master System,   Sega Mega-CD,  Mega Drive/Genesis, Super Nintendo, Nintendo's Virtual Console,  PC Engine/TurboGrafx-CD, Game Boy...


 

Esse jogo foi lançado na era 8-bit. Com seu sucesso, ganhou espaço nas plataformas 16-bit. Em Prince of Persia, cada comando deve ser executado com precisão milimétrica, como saltar, pendurar, escalar e atacar. São precipícios do início ao fim e qualquer erro é fatal, ademais os inimigos são difíceis.

 

 

O importante na dificuldade desse jogo, você tem apenas uma vida. Algumas partes do jogo você deve saltar de uma plataforma para outra enquanto um portão se fecha, você deve pendurar nos locais certos para executar certos movimentos... as quedas sempre te levan para abismos com espinhos ou lanças mortais... enfim, o game é difícil mesmo.

 

Agora sim, começam os jogos realmente terríveis...

#6: Actraiser 2


Plataformas: Super Nintendo





Nesse jogo você é um Deus que desce do céu até a terra para destruir o mal e enfrentar uma série de criaturas demoníacas. São mais de dez fases e você consegue os paswords a medida que passa delas. As fases em sua grande maioria são muito difíceis, algumas são absurdas onde qualquer criatura causa danos significativos ao seu personagem, ademais alguns inimigos explodem após derrotados e os seus pedaços podem causar danos ao seu personagem. Algumas fases têm uma quantidade enorme de inimigos te atacando simultaneamente. Boa parte dos chefes são difíceis de serem derrotados pois, além de te acatar em todas as direções com bolas de energia por toda parte só recebem danos em algum ponto específico ou se você executar algum ataque em especial. Você tem três vidas e ainda existe um limite de tempo para passar das fases. Eu nunca consegui zerar essa jogo, nem mesmo salvando pelo emulador.  Se você jogou o primeiro Actraiser e não conhece esse, saiba que o Actraser 2 é dezenas de vezes mais difícil. Se já o conhece e zerou, parabéns




Algumas fases têm uma quantidade enorme de inimigos te atacando simultaneamente. Boa parte dos chefes são difíceis de serem derrotados pois, além de te acatarem em todas as direções com bolas de energia por toda parte só recebem danos em algum ponto específico ou se você executar algum ataque em especial (os chefes são muito roubados mesmo). Você tem três vidas e ainda existe um limite de tempo para passar das fases. Se você jogou o primeiro Actraiser e não conhece esse, saiba que o Actraser 2 é dezenas de vezes mais difícil. Se já o conhece e zerou sem emulador, parabéns.

 

#5: Battletoads in Battlemaniacs


Plataformas: Super Nintendo, Sega Master System



Em muitos Top 10, esse jogo acaba em primeiro lugar. Reconheço que é realmente um jogo brutalmente difícil, mas existem alguns poucos ainda mais difíceis, talvez ignorados ou não lembrados em outras listas.


Battletoads é um dos jogos mais difíceis de todos os tempos e é considerado por grande parte dos gamers como um dos mais difíceis para Super Nintendo e não é raro ver pessoas afirmando que é o mais difícil criado para essa plataforma de grande sucesso no mercado. Até os experts, aqueles muito habilidosos que debulham em qualquer gênero de games admitem que esse jogo é bastante difícil.
  
Logo na primeira fase, as mortes são rápidas, portanto, todo cuidado deve ser tomado e muita atenção é importante. Em seguida, temos a combinação de níveis de corrida de alta velocidade e cenários onde você luta contra inimigos em queda livre com perigosos obstáculos e monstros que podem matar instantaneamente.

Esse game requer uma grande dose de habilidade, prática e memória, e quase nada de sorte. Os monstros que o jogador enfrenta são muito menos desafiantes que os obstáculos e armadilhas que o jogador enfrenta.  Duas coisas podem reduzir a dificuldade do jogo: Na segunda fase, o jogador pode ganhar várias vidas atingindo repetidamente inimigos já derrotados antes que eles "caiam" da tela, podendo acumular mais de dez vidas para serem usadas nas próximas fases. E há várias warp points espalhadas pelo jogo que permitem "pular" duas fases. Um jogador experiente pode evitar quase metade do jogo com bom uso desses warp points.


#4: Contra 3


Plataformas: Super Nintendo



Se quiser conhecer o inferno é só jogar esse game. Na versão japonesa do jogo, cada nível de dificuldade vencido mostra um final diferente, na versão americana o final só é mostrado após se vencer o jogo na dificuldade díficil/Hard. No nível normal já é difícil desde as primeiras fases. Já no nível Hard, o jogo fica absolutamente quase impossível para zerar

Você terá que economizar vidas nas primeiras fases e manter sempre algumas armas extras que ganha durante o jogo e bombas para os chefes, do contrário com poucas vidas e apenas com a arma básica do começo do jogo, será impossível enfrentar a maior parte dos chefes. Outro detalhe que dificulta é que quando você morre, pois perde as armas que ganhou durante as fases e volta apenas com a metralhadora capenga, tendo que pegá-las d enovo. Se estiver enfrentando um chefe apenas com a "metranca" capenga, pode esquecer que não vai recuperar as munições durante a batalha contra o chefe.
Boa parte dos jogadores não disputam quem zera o jogo em menor tempo, mas disputam quem consegue sobreviver mais tempo ou passar de mais fases de tão difícil e desafiador que é passar de cada fase. Quem joga pela primeira vez, fica assutado logo na primeira fase de tantos inimigos e tiros para todos os lados. Ademais, seu personagem não tem barra de energia, escudo, nem nada para protegê-lo. Basta apenas um dano é suficiente para morrer.
Me lembro que devia ter doze de idade anos quando joguei esse game pela primeira vez, achei um absurdo de tão difícil. Naquela época a Nintendo ainda dominava o mercado dos jogos eletrônicos, mas o console Super Nintendo estava em completa decadência pois já estava iniciada a era dos primeiros games 3D . A Sony ganhava um grande espaço com o Playstation, que estava detonando os concorrentes como o Nintendo 64, Sega CD e Saturn. Anos mais tarde, nem mesmo o promissor Dreamcast conseguiu concorrer com os consoles da Sony.


#3: Contra: Hard Cops


Plataformas:  Mega Drive/Genesis

 

 
Esse jogo é adrenalina pura, diversão garantida, mas é colossalmente difícil. A primeira fase já começa com muita destruição, é o caos completo, cheia de inimigos. Todos os elementos de dificuldade do Contra  3 analisado neste top 10 também existem no Contra Hard Cops, porém amplificados pelas poucas três vidas do jogador, que após morrer (apenas um dano é suficiente para perder vida), é game over imediato. Se você já tiver avançado bastante em uma fase, ao morrer, voltará do começo, não existe checkpoint e de quebra com um game over. Mas fique frio, alguns poucos continues podem ajudar você a persistir muito, portanto seja expert e economize vidas.



Esse jogo mereceu  ficar entre os três dos jogos mais difíceis da era 16-bit e confesso que a escolha não foi nada fácil.


E para quem gosta da ação de Contra, esse link é um prato cheio: http://www.aeropause.com/2010/06/konami-bringing-contra-inspired-run-and-gun-hard-corps-to-consoles/




#2: Spider-Man and the X-Men in Arcade's Revenge


Plataformas:  Super Nintendo, Mega Drive/Genesis, Game Gear, Game Boy


 

Imagine um jogo difícil e ruim. É possível que esse jogo se torne um dos mais difíceis da história da humanidade, além de difícil é um jogo ruim, o que amplifica mais ainda as chances/motivações para tentar zerar o jogo. Veja o porquê:

Esse é iniciado com uma introdução posterior à abertura do jogo com uma música interessante, mas o restante da trilha sonora são uma aberração para os ouvidos. A primeira fase é uma fácil introdução onde você joga com o Homem Aranha para resgatar os X-Man.  

Até aí tudo bem, pois você passa de fase sem dificuldade e talvez um pouco irritado por causa de barulho estridente que toca quando o sentido do homem aranha aponta para algum item importante da fase. Depois de passar,  podes escolher entre os personagens Homem Aranha, Ciclope, Tempestade, Wolverine e  Gambit.

Cada personagem terá duas fases para você passar. O total de vidas que o jogador(você) têm é dividido entre todos os personagens e ainda por cima são apenas três vidas. Como assim? Se você perde duas vidas com wolverine, também perde duas vidas para todos os outros personagens, sobrando apenas uma para para qualquer um que escolher.

Além disso não existem "continues", se acabar as vidas é game over e ponto final. Por isso, você deve jogar sem perder vidas. Aí é que entra o terrível problema, pois a partir de agora, todas as fases são muito difíceis, são o inferno completo para um jogador...

Jogando com o Homem Aranha, cidade de New York, estruturas de ferro típicas da construção de arranha céus e  vergalhões,  N'astirh e Shocker para enfrentar na primeira etapa, com Rhino e Carnage/carnificina na segunda fase. 

Existe dificuldade para saltar, para atacar, desviar dos inimigos e tudo mais, pois a jogabilidade é horrorosa. Em algumas paredes não é possível escalar, muito menos pendurar por causa de uma gosma branca e sabe-se lá que gosma nojenta é essa, além disso em todo lugar que você salta tem máquinas atirando e vários cabos de aço/vergalhões te espetando. Quando o personagem sofre dano, ele berra como se estivesse sendo torturado com uma naba na cavidade anal e choque de alta tensão(kkkk), quando morre, o berro é mais forte ainda.

Shocker é capaz de derrotar o homem aranha facilmente. Na segunda fase do aranha, onde terá que enfrentar Rhino e Carnage, existe uma chuva entre os prédios, criaturas te atacando, máquinas flutuantes que ou acopladas nas paredes que vão incomodar o seu percurso. Até a chuva nessa fase pode te matar pois ela te empurra quando está pendurando. Os tiros laser também empurram  homem aranha para longe, além de causarem dano.

Embora Rhino e Carnage sejam inimigos fáceis nesse jogo, você só os enfrenta no final da fase. Acredite, é um "deus nos acuda" conseguir chegar até eles e com energia suficiente para não ser derrotado e olha que as fases do homem aranha são as mais "fáceis" do jogo.

Jogando com Tempestade, as fases são em nível subaquático, onde ela utiliza um suprimento de ar completamente limitado, e para piorar, a barra de energia é o fôlego. Por isso é necessário sempre procurar por bolhas de ar ou por alguma parte onde possa tirar a cabeça fora d'água, recuperando o fôlego, que dura pouco tempo (questão de uns trinta segundos para acabar quase tudo) e quando acaba, é claro, morre.

Além dela perder fôlego naturalmente, os danos sofridos fazem perder mais fôlego ainda, e em algumas partes da fase não existem as bolhas e muito menos um local para recuperar o fôlego. Seus chefes são várias máquinas. As fases da tempestade são as mais difíceis, é uma verdadeira atrocidade jogar com essa personagem.

Jogar com  Wolverine é totalmente bizarro, pois a fase é um circo(literalmente) com com o chefe sendo um minúsculo e risível Apocalipse que enfrenta no final da primeira etapa, além disso, a fase é lotada de palhaços com risadas horríveis e medonhas que não param de rir um segundo, além de uma música repetitiva e irritante, as cores são todas muito fores e irritam as vistas. Essa fase é uma tortura com o jogador. Na segunda etapa, o wolverine tem que enfrentar o furioso Juggernaut que o persegue durante todo o segundo estágio, destruindo o que vê pela frente e ainda tem um detalhe, ele só precisa encostar no wolverine para matá-lo, por alguma sorte ou erro do jogo, as vezes ele não mata quando encosta, mas quando isso ocorre ele salta em cima do "wolve".

Gambit: a fase é sem sentido e se move sozinha, te empurrando enquanto uma bola gigante cheia de espinhos te persegue. Durante o percurso, a fase é lotada de inimigos estranho te atacando sem parar, você tem que desviar de tudo e todos e ainda dar conta de soltar suas carta sem ficar preso(essas cartam são limitadas ainda por cima), sem cair em buracos e sem parar, pois se parar a bola gigante te alcança ... sem mais comentários... 

Ciclope: duas etapas, além de um "estágio Boss" final, após a segunda etapa, o primeiro e segundo ambientes são fases em uma mina gigante com carrinhos de minas e vários Sentinelas. Quase tudo nessa fase é mortal, chega ser bizarro. Outro detalhe é que o Ciclope se move lentamente e têm dificuldades para saltar. O chefão é uma Sentinela bastante mal feita por sinal...

Depois de completar cada fase, o jogador controla cada herói em sua luta após um "Behind-the-Scenes" de Murderworld. O único personagem a ter uma mudança significativa é tempestade, que agora anda, atira múltiplos relâmpagos, rajadas de vento e saltos, cerca de quatro vezes a altura dos outros personagens. 
Eu só consegui chegar nessa etapa pulando fases com alguns cheats, as fases de Gambit por exemplo são quase impossíveis, não tem cabimento...

O último nível ocorre em lugar dentro de uma sala grande, onde Arcade persegue o Homem-Aranha dentro de um robô grande, que funciona como um  Matryoshka , até que  Arcade  é finalmente derrotado...

Esse jogo é simplesmente um show de aberrações, tanto no nível de dificuldade absurdamente exagerado, quanto na jogabilidade enfadonha. Nunca em minha vida inteira ouvi falar de alguém que zerou essa coisa  grotesca lançada na era 16-bit.

#1: Spider-Man and Venom: Maximum Carnage


Plataformas: Super Nintenado, Mega Drive/Genesis


Esse é o nosso campeão do TOP 10: Jogos mais difíceis da era 16-bit!!!

Spider-Man and Venom: Maximum Carnage é um jogo absolutamente bizarro de tão difícil e chato de jogar, tanto que ele pode entrar também, na lista dos piores jogos da era 16-bit.

O jogo é extremamente repetitivo, pouca ação, pouca diversão e dificuldade intensa o tempo inteiro, e para piorar você pode espancar o Carnage  o quanto puder que ele simplesmente não morre e sempre retorna. 

A etapa final do jogo é infinita e ele sempre retorna.

Se existir um ser humano que zerou esse jogo, com certeza ele não é humano ou descobriu algum macete especial, mas zerar na raça? Not!